A trilha não-oficial do futuro dos alimentos no Web Summit – Dia #2

Estar no Websummit Rio e não ver uma trilha focada em alimentos gera sempre uma provocação.

Por Augusto Terra, diretor de Novos Negócios da RG Think Food

Estar no Websummit Rio e não ver uma trilha focada em alimentos gera sempre uma provocação. Por esse motivo colaboramos com a Swissnex Brazil para apoiar o Bootcamp Future of Food e trazer uma força para nosso setor dentro de uma das maiores feiras de tecnologia do mundo.

Startups em Alpha, Beta e Growth

No meio de SaaS, Proptechs e outras techs encontramos nossas foodtechs. Encontramos diversas iniciativas que visam resolver desafios da transformação da cadeia.

As que encontramos:

iCook: testada no Brasil e rumo ao mercado americano a empresa conecta criadores de conteúdos e receitas com consumidores num sistema de Netflix de receitas caseiras.

Hanzo: plataforma para criação de apps de vendas para foodservice com foco em CRM e fidelização otimizando as vendas diretas de marcas como Bacio de Latte

Food2C: marketplace para compra de prdoturos direto de fazendeiros, nascida da criação de venda direta de leite fresco a empresa viu crescimento em outros itens da cesta diária de produtos com modelo de assinatura

bizuu: pré compra de refeições em restaurantes que ajudam a evitar o desperdício e também aumentam receita de clientes. Para consumidor, uma forma de economizar na refeição.

Destaco a iCrop Argentina, que trabalha globalmente com BASF, Josh Deere e outras empresa com foco em criar um histórico da produção agrícola para entregar dados para indústria de alimentos. Principal insight? O desafio de conectar o mercado Brasileiro e os desafios da cadeia de produção do campo até o consumidor.

Por outro lado, o grande potencial. Similar a iCrop vimos o Xxx da Direccto atuando para aprimorar o acesso a cadeia de suprimentos e ingredientes como a biodiversidade amazônica trabalhando com clientes como a Mahta, investida da RG Futures.

IA e Food

No stand da um ótimo papo com Kevin Klaber da SUIND e Jing Wu da FoodCoach falando do potencial da IA para atualizar dados do campo a nutrição dos rótulos na nossa alimentação.

Como podemos aprimorar a adoção de tecnologia para analisar potencial de criar uma infraestrutura de coleta de dados para conectar consumidores com a produção de alimentos – entender como e o que estão se alimentando colaboração foi o principal tema que gerou insights. Para construir esse futuro precisamos colaborar e criar mais conexões.

Nós somos suspeitos, parceiros da AI Pallete, plataforma que usa dados do mercado, food service e redes sociais para avaliar tendências e oportunidades de criação de conceitos. Depois, com IA criamos para nossos clientes conceitos e produtos que tem potencial de superar gaps de portfólio e white spaces.

Estratégia e Inovação

Por fim participei do painel de proteínas e sustentabilidade com Barbara Franco (Bern university of applied science), Marina Studart (food brewer) e Melina Teubner (university of Bern).

Unir academia, empreendedores e ecossistemas com foco em inovação e estratégias para as oportunidades e o potencial do Brasil no apoio das inovações globais.

Os desafios globais e o impacto da nossa alimentação são comuns, independente da região do mundo que você vive. Trazer para o Brasil o impacto e investimentos de países como Suiça para esses desafios e como unir forças com a diversidade, biodiversidade e escala de produção do Brasil.

O insight foi o impacto e resultado das geração de soluções científicas e como investir em pesquisa ajudam no sucesso da tração de soluções sustentáveis.

Temos desafios locais e dimensões continentais como fortaleza e também fraqueza. E pensar globalmente, como criar soluções focadas em um mercado Suíço, podem muito acelerar nossa transformação.

Compartilhe:

Mais posts

Fale conosco