Alimentar as pessoas tem se tornado um território cada vez mais amplo em relação aos players que atuam no setor. O último grito é o varejo alimentar apresentar soluções de alimentação sem que seus clientes precisem visitar a área de mercearia.
A competição aumentou! Felizmente a população brasileira é numerosa e jovem. Além de ser curiosa e ávida por experienciar a alimentação preparada fora de casa.
Conheça cinco macro direções para o mercado no próximo ano:
Crescimento do “snacking behavior”: O conceito vem da diluição do consumo antes por refeições principais em pequenos lanches ao longo do dia. Comportamento crescente e natural das gerações jovens de classes A/B no home office. E à redução do poder de compra, e o uso do ticket médio nas classes C e D.
Reconfiguração do delivery entre o delivery puro, pedido antecipado “para viagem”, com retirada non stop: O pós-pandemia trouxe o retorno do consumo no salão, e o tráfego conquistado se perdeu para players que se especializaram no modelo.
Continuidade na amplificação do entendimento e adesão de produtos plant-based e mais saudáveis pelo consumidor: Nem vegano nem carnívoro, ser flexitariano é a opção que se consolidará no mercado.
Eficiência nos sistemas de produção, entregas, compras, redução de turnover, captação de pedidos, redução de desperdício, precificação: Com novos aliados, empresas disponibilizaram ferramentas e criaram estruturas. Porém, elas só fazem sentido se houver adesão dos operadores e seus times.
Com a expressiva melhoria do emprego e com o iminente arrefecimento da inflação, a expectativa é que o setor tenha terreno mais fértil para seu crescimento em 2023, com maior renda discricionária as famílias tendem a elevar seu consumo em serviços e redirecionar seus gastos para o foodservice. De qualquer forma, todos temos muito trabalho a fazer.